A mulher dos nossos dias trabalha, dirige empresas, estuda, pilota aviões, atua na política, representando o povo e governando cidades e nações. Coisas normais, para quem já nasceu numa época em que tudo isso pode ser feito sem a autorização de pais, maridos ou irmãos. Na verdade, são conquistas, são bandeiras carregadas por muitas e por muito tempo. A mulher atual ainda ama, constitui família, e, pasmem, tem filhos e os cria, tentando torna-los cidadãos de verdade. Simplesmente um ser humano, nem mais nem menos do que o seu companheiro de jornada.
Mas mulher também tem lado “B”. O lado que sonha. E sonha com sonhos quem sabe até impossíveis. E se deixa levar por devaneios, ou talvez se dê o direito de vislumbrar outro mundo, outros sentires, algo que lhe soe ideal. Algo que não seja sua realidade diária, suas infinitas obrigações, seus deveres, suas atribuições de mulher maravilha. Imagina futuros tão diferentes e tão presentes...
Aliás, não quer ser mulher maravilha, quer apenas ser feliz. E ser feliz é um sonho, muitas vezes alcançado apenas no lado “B” da vida...
sexta-feira, 12 de março de 2010
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