Estamos no mundo, mas o mundo inteiro está dentro de nós. Somos o ponto de partida. Quando paramos por um instante, percebemos que de nós dependem todas as ações, toda iniciativa e toda a direção que possamos dar à nossa vida. O mundo é a interpretação que damos a ele, aos fatos e situações a partir de nossas convicções, princípios e percepções. As coisas que fazemos são, em última análise, para proporcionar a nossa própria felicidade, mesmo que por vezes se confundam com uma atuação externa e voltada para diferentes interesses. Quando o nosso bem estar coincide com o bem estar dos demais, então temos o milagre da harmonia. Se eu não quero, até que eu mude de ideia, nada irá acontecer. Somos os protagonistas de nossa história. Ocupamos nada mais do que o nosso lugar neste mundo. E se não ocupamos, ainda há tempo para fazê-lo, porque esse lugar está vago, esperando por nós. Ninguém conseguirá ocupá-lo confortavelmente, porque ele tem o nosso específico formato. E não adianta atribuir a alguém ou algo as responsabilidades pela nossa própria felicidade, por mais que muitas vezes sejamos tentados a isso. Há coisas que são tão supérfluas que nem deveriam ser consideradas, mas que desviam do caminho original. Vaidades pessoais que representam a contramão de uma possibilidade.
Há tantas tarefas a serem desempenhadas, tantos planos a serem realizados, projetos a se concretizarem.
Quando fizeres algo, empenha tua alma nisso. Dedica tua vida, tuas horas de sono e de descanso. Não precisa ser chato a ponto de ninguém mais te aguentar. Mas seja tão verdadeiro que as coisas venham até onde estás, que te procurem as oportunidades. Acredita que tua ideia é a que é possível e o que há de concreto. O inesperado e o infortúnio não podem atrapalhar, porque contornáveis. Confie na intuição. Ela não tem explicação e nem lógica, mas é o caminho que tua alma conhece. Nem tudo se explica neste mundo.
O sucesso te espera nesse ano novo que desponta! Feliz 2011!!!
sábado, 25 de dezembro de 2010
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