A liberdade tem preço.
Possibilidades de escolha são múltiplas, infinitas. Nunca foram tantas e nunca o ser humano esteve tão indeciso. A ruptura de padrões parece ser uma constante, mas um tanto sem fundamento legítimo. Escolhe-se o novo só pelo novo, rompendo-se com o anterior, o antigo, sem maiores considerações. A criação é uma necessidade urgente. É preciso criar, criar e criar. Mas, aonde chegaremos? E o que fazer com o já criado e ainda não utilizado? Bens, conceitos, idéias, projetos, tudo sempre novo. A reflexão sobre o já existente comparativamente com a novidade vem trazer uma certa dúvida, um novo questionamento. Importa, contudo, a liberdade. Porque nem o novíssimo, nem o mais arcaico ou o conservador serão perfeitos para todos. Há que se ter o direito de escolha e o também direito de escolher errado, às vezes. Ninguém pode se arvorar o direito de escolher pelo outro. Mas a liberdade tem um preço: o preço da responsabilidade.
segunda-feira, 18 de maio de 2009
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