É uma questão bastante ampla, mas resumidamente entendo que o ser humano é aquele que busca incansavelmente a felicidade. Esta seria até outra questão, contudo, vamos pensar: aonde quer o homem chegar com todas as suas ações, todas as suas descobertas, seus devaneios e sonhos?
Para mim, o ser humano é um ser em eterna aprendizagem. Mas há aqueles que acham que já sabem o bastante e que gostam de impor suas “verdades”, sem questionamentos, sem possibilidade de reflexão ou de contraditório. Não posso concordar com imposição de conceitos ou idéias. A liberdade de pensamento, o livre arbítrio, são ferramentas exclusivamente humanas. A possibilidade da diversidade de pensamentos, sem conflitos, só enriquece a convivência. O diálogo que se estabelece a partir das diferenças de opinião é criativo e construtivo. O ser humano, nesse ponto, é um ser privilegiado, pois capaz de interagir e transformar a realidade que o cerca. Transformar às vezes para o bem, às vezes para o mal. E esse é um grande desafio: até que ponto a ação humana pode ser direcionada na busca da felicidade?
O que penso do mundo. O mundo é o mundo, suprema redundância simplista. È tão vasto, tão cheio de possibilidades e paradoxalmente, com tão poucas oportunidades para alguns. Importa lançar nosso olhar crítico sobre ele, sem aceitar passivamente tudo o que se apresenta. Há que se questioná-lo incessantemente. Podemos analisá-lo sob inúmeros aspectos: mundo afora, mundo dos negócios, mundo social, mundos, enfim... Mundo é um universo de coisas, é o tudo de uma determinada coisa. O mundo como aquilo que é além do meu eu, exterior de mim, e ao mesmo tempo eu como ser nele inserido. Também posso fazer o "meu mundo e nada mais"... Mas enquanto ser humano é necessário avaliar todas as possibilidades de se interagir com esse mundo que nos cerca.
sábado, 28 de fevereiro de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário